vampiros
Os vampiros existem, e andam entre nós. De noite, pelo menos - pois o sol para eles é mortífero. Sim, eles sobrevivem bebendo o sangue humano. Mas os mitos não vão mais longe que isto a fim de dizer a verdade. Cruzes, alho, água corrente? Não têm qualquer efeito. Vampiros tal qual eles realmente existem, são criaturas de contradições. São imortais, mas continuam agarrados aquilo que ainda tem de humanos. Poderosos, mas sempre cautelosos para manter a sua existência escondida da sociedade humana.
Na Idade Média puderam mover-se com mais liberdade por entre a população humana, e por vezes com a sua influência chegavam até os cargos de governadores. Mas com a chegada da inquisição, tudo mudou novamente. Foi necessário adotar uma lei de absoluto silêncio sobre a sua própria existência, tal qual chamada de "Máscara". Matar quem não a respeitasse foi o minimo que eles fizeram para conseguir preservar a sua existência em segredo absoluto.
Hoje em dia, a sociedade dos vampiros é muito mais estruturada. A maioria pertence à Camorra, seita que protege a lei do silêncio e mantem uma hierarquia social e governamental. Outros, porém, rejeitam a sua humanidade e apenas vêm os seres humanos como a sua fonte de alimentação. Apenas o seu instinto de auto preservação da especie os impede de destruir a "Máscara" criada anteriormente.
Na Idade Média puderam mover-se com mais liberdade por entre a população humana, e por vezes com a sua influência chegavam até os cargos de governadores. Mas com a chegada da inquisição, tudo mudou novamente. Foi necessário adotar uma lei de absoluto silêncio sobre a sua própria existência, tal qual chamada de "Máscara". Matar quem não a respeitasse foi o minimo que eles fizeram para conseguir preservar a sua existência em segredo absoluto.
Hoje em dia, a sociedade dos vampiros é muito mais estruturada. A maioria pertence à Camorra, seita que protege a lei do silêncio e mantem uma hierarquia social e governamental. Outros, porém, rejeitam a sua humanidade e apenas vêm os seres humanos como a sua fonte de alimentação. Apenas o seu instinto de auto preservação da especie os impede de destruir a "Máscara" criada anteriormente.
A MÁSCARA
Esta se tornou a base da moderna Sociedade Cainita e é na Máscara que se escondem os vampiros dos olhos mortais. A revelação dos vampiros ao mundo seria desastrosa para ambos. Embora a maioria das pessoas não acredite em demônios, existem algumas para quem a revelação da existência vampírica colocaria toda a sociedade noturna em perigo. Nas noites ancestrais, durante a Idade das Trevas e nas épocas mais supersticiosas, essa Tradição era menos rigorosamente obrigatória, e os vampiros andavam pelas ruas com menos cuidado. Por isso, muitos mortais os viam. A Inquisição e a Caça às Bruxas mudaram esse comportamento drasticamente, pois os vampiros que eram descobertos acabavam sendo mortos ou torturados até que revelassem seus segredos. Embora os jovens refiram-se à Inquisição apenas como uma história antiga, ela ainda está muito recente na memória dos anciões que sobreviveram a ela. Esse é um dos maiores pontos de disputa.
A violação da Máscara é o mais sério dos crimes que um vampiro pode cometer, e um dos mais fáceis para um Príncipe usar contra seus inimigos. Dependendo do quão rigorosamente um príncipe segue esta lei, qualquer coisa simples como, por exemplo, usar poderes vampíricos em público pode ser considerada como uma brecha.
Para combater seu tédio imortal, muitos vampiros forçam a Máscara o máximo que podem, excitando-se com o ímpeto proibido que existe no risco de suas náo-vidas. O mundo tem admirado muitos artistas, poetas, escritores, músicos, modelos, clubbers, atores e estilistas que, sem o conhecimento da população, eram vampiros. Claro que muitos desses vampiros viram suas não-vidas chegarem ao fim quando outro Membro decidiu que sua existência ameaçaria todos os demais filhos de Caim.
A Máscara é um equilíbrio perigoso; e ironicamente, os anciões que a defendem com unhas e dentes, às vezes são os que mais a colocam em risco (ainda que indiretamente e sem saber).
A violação da Máscara é o mais sério dos crimes que um vampiro pode cometer, e um dos mais fáceis para um Príncipe usar contra seus inimigos. Dependendo do quão rigorosamente um príncipe segue esta lei, qualquer coisa simples como, por exemplo, usar poderes vampíricos em público pode ser considerada como uma brecha.
Para combater seu tédio imortal, muitos vampiros forçam a Máscara o máximo que podem, excitando-se com o ímpeto proibido que existe no risco de suas náo-vidas. O mundo tem admirado muitos artistas, poetas, escritores, músicos, modelos, clubbers, atores e estilistas que, sem o conhecimento da população, eram vampiros. Claro que muitos desses vampiros viram suas não-vidas chegarem ao fim quando outro Membro decidiu que sua existência ameaçaria todos os demais filhos de Caim.
A Máscara é um equilíbrio perigoso; e ironicamente, os anciões que a defendem com unhas e dentes, às vezes são os que mais a colocam em risco (ainda que indiretamente e sem saber).
as leis
Um vampiro que vive em uma cidade governada por um príncipe deve aceitar certas responsabilidades em troca dos privilégios da segurança e da estabilidade. Tais responsabilidades são descritas no código conhecido como Tradições. Apesar de serem chamadas meramente dessa forma, são bem mais que isto – são leis. Suas interpretações podem variar de lugar para lugar, mas os Príncipes da Camorra defendem ferrenhamente sua obrigatoriedade.
Suas origens se perdem no tempo, mas acredita-se que tais leis sejam passadas desde a guerra que acabou com a Segunda Geração de vampiros. Muitos acreditam que o próprio Caim as criou. É um costume que o senhor as recite à criança da noite antes que ela seja reconhecida como neófita.
Muitos vampiros jovens veem as Tradições como uma forma dos anciões manterem coleiras na Sociedade Cainita e não enxergam a utilidade da Máscara. Obviamente, estas crianças estúpidas nada sabem da época das Fogueiras.
Artigo I - "Não levantarás o Véu ou violarás a Máscara." Não mostre aos de fora o que você realmente é. Esta tradição raramente é violada por um motivo simples: eles são caçados. Os vampiros sabem que a Inquisição ainda está por ai. Aqueles que exibem sua verdadeira natureza sem “limpar a bagunça” recebem a pena capital da Camorra o mais rapidamente possível, pois são um risco para todos. Quase todos que violam este artigo são mortos.
Artigo II - "Não abraçará um mortal sem permissão." Criar um vampiro sem que os Anciões da cidade saibam é considerado traição e o infrator pode ser punido sendo exilado, e sua cria é destruída caso nenhum vampiro experiente decida tratá-la. Com permissão, aquele que criar será sua própria criança. Até que sua progênie seja liberada, você o comandará em todas as coisas. Os pecados de seus filhos recairão sobre ti.
Artigo III - "Não matarás um Noturno sem o consentimento da Primigênie." Você está proibido de destruir outro de sua espécie. O direito de destruição pertence apenas ao seu ancião. Apenas os mais antigos dentre vós convocarão a Caçada de Sangue.
Artigo IV - "Submeter-te-ás aos Parentes de posto mais elevado." Vampiros, em sua maioria, são criaturas hierárquicas. Desde que seja razoável, as ordens de um de posto mais elevado deve ser obedecida. Nada impede, porém, que um vampiro mais jovem ignore um velho caquético – exceto que a fúria do velho caquético pode se inflamar, e de repente, aquele ancião enrugado pode se mostrar um combatente realmente irritado e pronto a dar uma lição – física – no jovem desobediente.
Artigo V - "Não praticarás a Diablerie e o Amaranto." Ambos são a mesma coisa. A Diablerie, ou o Amaranto, é o ato de sugar o sangue de outro vampiro para fins próprios, que seria o equivalente vampírico ao canibalismo entre os mortais. Isso, além de ser considerado nojento, é proibido.
Suas origens se perdem no tempo, mas acredita-se que tais leis sejam passadas desde a guerra que acabou com a Segunda Geração de vampiros. Muitos acreditam que o próprio Caim as criou. É um costume que o senhor as recite à criança da noite antes que ela seja reconhecida como neófita.
Muitos vampiros jovens veem as Tradições como uma forma dos anciões manterem coleiras na Sociedade Cainita e não enxergam a utilidade da Máscara. Obviamente, estas crianças estúpidas nada sabem da época das Fogueiras.
Artigo I - "Não levantarás o Véu ou violarás a Máscara." Não mostre aos de fora o que você realmente é. Esta tradição raramente é violada por um motivo simples: eles são caçados. Os vampiros sabem que a Inquisição ainda está por ai. Aqueles que exibem sua verdadeira natureza sem “limpar a bagunça” recebem a pena capital da Camorra o mais rapidamente possível, pois são um risco para todos. Quase todos que violam este artigo são mortos.
Artigo II - "Não abraçará um mortal sem permissão." Criar um vampiro sem que os Anciões da cidade saibam é considerado traição e o infrator pode ser punido sendo exilado, e sua cria é destruída caso nenhum vampiro experiente decida tratá-la. Com permissão, aquele que criar será sua própria criança. Até que sua progênie seja liberada, você o comandará em todas as coisas. Os pecados de seus filhos recairão sobre ti.
Artigo III - "Não matarás um Noturno sem o consentimento da Primigênie." Você está proibido de destruir outro de sua espécie. O direito de destruição pertence apenas ao seu ancião. Apenas os mais antigos dentre vós convocarão a Caçada de Sangue.
Artigo IV - "Submeter-te-ás aos Parentes de posto mais elevado." Vampiros, em sua maioria, são criaturas hierárquicas. Desde que seja razoável, as ordens de um de posto mais elevado deve ser obedecida. Nada impede, porém, que um vampiro mais jovem ignore um velho caquético – exceto que a fúria do velho caquético pode se inflamar, e de repente, aquele ancião enrugado pode se mostrar um combatente realmente irritado e pronto a dar uma lição – física – no jovem desobediente.
Artigo V - "Não praticarás a Diablerie e o Amaranto." Ambos são a mesma coisa. A Diablerie, ou o Amaranto, é o ato de sugar o sangue de outro vampiro para fins próprios, que seria o equivalente vampírico ao canibalismo entre os mortais. Isso, além de ser considerado nojento, é proibido.